terça-feira, 1 de dezembro de 2020

PRAIA D'ATALANTA (66)

PRAIA D'ATALANTA (66 )
Hoje, 31 de Dezembro de 2015, acompanhado dos irmãos Lalu e Bakit, fiz uma FAUSTANIZACÃO pedestre, à praia d’ATALANTA ( CSM ), para faustanizar a estatua de cortiça, que eterniza a Tourada de Moía, que faustanizou/mitigou a crise  severa do ano 68 ( encalho CSM 01SETEMBRO )  a 70, na fantástica ilha da  Bubista.

No restaurante Barosalita, almoçamos tortillas de batata, made in Espanha, servida numa carcaça de melão, por uma ESTRELA DE NEVE, adolescente com pouco mais de 14 anos de idade, vestida de azul esmeralda, a cor da água do mar da referida praia , que me devorava com os seus olhos de cristais, por cada vez era chamada pra servir.

Sem coragem para declamar o meu poema de amor, apanhei uma faustança de brandy e vinho de Cabo Santamaria, que fiquei a ver BORBOLETAS pousadas nos seus lindos e compridos cabelos de veludo, a proteger a bunda de maus olhares dos forasteiros do deserto de Viana.

Com as perninhas de "churateira" verde a tremer, regressamos a autoproclamada cidade de Sal Rei, por Decreto governamental, do governo cognominado de "Boa Governação", via Padaroso, Kadjeta, Parqueolica, cemitério professora dona Otelinda (Simoa Lopes da Silva), Rosa Kriola. com uma paragem na "Kaminhe d'Kaza", para repor energias com uma "STRELA" que senhor "Sonts" Pires apelida de "bebs", antes de ancorar na baia de ka tio Nha Vão - quartel general dos expedicionários, onde os "primajas" , “subrinhajas” e “irmãojas"  aguardavam por uma entrevista relâmpago, à mesa de reunião familiar dos « SERAPIOES » .
Essa caminhada foi dedicada a minha querida prima FNB-33, sumida há mais de 40 anos, no outro lado do  mar, lá para as terras de heróis do mar, que marcou a presença virtual para natelizar a viagem de Mari Chica/Bibia ao Jardim Celestial da Eternidade.


Capitão de areias, 31 de dezembro de 2015


PRAIA DA BOA ESPERANÇA/ ATALANTA/ CSM

OBS: Para mais informações sobre CSM leia https://anacao.cv/cabo-santa-maria-deu-costa-pao-deus-na-boavista/

Escrito a quatro mãos por Emanuel D’Oliveira e Pedro Bicudo

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